Vazio,
Dor,
A dor de ter de errar...
Outra e outra vez...
Porquê?
Ora penso,
Ora deixo de pensar,
as coisas têm que ser como eu quero,
mas isso tem que acabar,
Só que por mais que eu tenha errado
Não consegui mudar.
Porquê?
Procuro agora ajuda,
para me conseguir desvendar,
não me conheço a mim própria,
nem sequer estou a tentar.
Porquê?
Deixo seguir o vento,
fico no mesmo lugar,
mas é hora de partir
não sei se consigo andar.
Quando é a Hora?
Será que posso confiar,
Preciso de ajuda e vou procurar
Até ao fim do mundo se precisar.
O quê?
A alma dói,
mas fui eu que dei a facada...
Porquê?
A mente está incapacitada...
Quando?
A faca não saiu,
a alma está sofrida,
aberta está esta ferida.
Até quando?
Até que altura?
Pedir desculpa não basta,
não basta para recuperar,
aquilo que ficou perdido,
no meio desta corrente do errar.
quarta-feira, fevereiro 03, 2010
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