Sou...
Sou impossível,
incontrolável,
inconcebível,
no fundo indomável.
Sou a onda que te molhou,
Sou o defeito que ficou,
Sou o erro que não se eliminou.
Sou tudo,
Sou nada,
Só sei que,
quanto mais sei,
mas sei que nada sei.
Tenho asas nos pés,
A minha lingua é uma garra,
Os meus olhos a esperança,
Nas minhas mãos uma promessa:
escrever até mais não poder.
Todos dizem para não ambicionar,
Todos dizem que não devo sonhar,
mas eu não sou assim,
nunca fui,
nunca serei,
por isso às vezes sofro,
sempre sofrerei.
Dizem que sou chata,
não quero saber,
Dizem que sou incompreensivel,
há quem me saiba compreender,
Dizem que sou convencida,
mas eu sei que isso não sou nem quero ser.
Amo quem me ama,
amo o mar,
amo a minha familia,
os amigos,
o futuro,
tudo o que de novo há,
tudo o que novo já foi,
tudo aquilo que há para descobrir,
Tudo o que no meu coração eu possa sentir.
Sou isto,
sou aquilo,
sou muito,
sou pouco,
serei ninguém?
Não, não sou ninguém,
pois ninguém é perfeito,
e eu o sou,
logo sou alguém,
alguém indescritivel,
mas no fundo compreensivel...
quarta-feira, abril 30, 2008
Bom já não escrevia aqui há muito tempo. É o que dá os testes -.-'
Mas bem, estou de volta de Londres com novas ideias para novos poemas ou textos. Deixo aqui alguns pequenos.
Enjoy ; )
Luzes,
Som,
Cor,
Imagens,
Tudo combinado numa experiência única,
Tudo junto formava uma sinfonia incrivel,
Quase um sonho,
Quase irreal,
Nada me parecia banal.
Estradas voltadas do avesso,
Autocarros de dois andares,
Taxis pretos,
Rodas gigantes,
as pessoas,
os costumes,
tudo tão diferente,
tudo tão magnifico,
infinitamente elegante,
cidade contagiante.
Arte,
moderna ou antiga,
misturadas numa só,
um toque da metrópole,
uma pitada de interesse,
é a receita para a contemplação,
para o espanto,
para a admiração.
Tal como as coisas boas,
Acabou,
e tal como fui,
agora me vou,
despedi-me de ti,
Londres,
com a infinita promessa,
de aí voltar,
talvez quem sabe,
de um dia aí morar,
porque uma cidade como esta,
não será esquecida,
tão bela,
tão moderna e,
ao mesmo tempo,
clássica.
Os jardins,
Os esquilos,
Os palácios,
tudo,
mas tudo,
ficará na minha memória,
para sempre Londres,
para sempre serás para mim a glória.
Mas bem, estou de volta de Londres com novas ideias para novos poemas ou textos. Deixo aqui alguns pequenos.
Enjoy ; )
Luzes,
Som,
Cor,
Imagens,
Tudo combinado numa experiência única,
Tudo junto formava uma sinfonia incrivel,
Quase um sonho,
Quase irreal,
Nada me parecia banal.
Estradas voltadas do avesso,
Autocarros de dois andares,
Taxis pretos,
Rodas gigantes,
as pessoas,
os costumes,
tudo tão diferente,
tudo tão magnifico,
infinitamente elegante,
cidade contagiante.
Arte,
moderna ou antiga,
misturadas numa só,
um toque da metrópole,
uma pitada de interesse,
é a receita para a contemplação,
para o espanto,
para a admiração.
Tal como as coisas boas,
Acabou,
e tal como fui,
agora me vou,
despedi-me de ti,
Londres,
com a infinita promessa,
de aí voltar,
talvez quem sabe,
de um dia aí morar,
porque uma cidade como esta,
não será esquecida,
tão bela,
tão moderna e,
ao mesmo tempo,
clássica.
Os jardins,
Os esquilos,
Os palácios,
tudo,
mas tudo,
ficará na minha memória,
para sempre Londres,
para sempre serás para mim a glória.
segunda-feira, abril 07, 2008
Será que sim?
Será que não?
Será apenas a minha imaginação?
Não sei,
Não faço a miníma ideia,
apenas preciso de uma veia,
de uma inspiração,
de um pássaro na minha mão,
os outro dois podem bem voar.
Sei bem que sim,
Não tenho a certeza se não,
Contrariação,
aperta-me o coração.
Estou perdida,
quase sem vida,
mas tenho solução,
sigo as minhas palavras,
elas rodopiam num turbilhão de emoções,
sentimentos,
sons,
acções,
mas são verdadeiras,
puras,
como o mais jovem dos corações,
eu sei disso,
são as minhas palavras,
podem estar erradas,
desmembradas,
mas são minhas,
e isso ninguém me poderá tirar.
Será que não?
Será apenas a minha imaginação?
Não sei,
Não faço a miníma ideia,
apenas preciso de uma veia,
de uma inspiração,
de um pássaro na minha mão,
os outro dois podem bem voar.
Sei bem que sim,
Não tenho a certeza se não,
Contrariação,
aperta-me o coração.
Estou perdida,
quase sem vida,
mas tenho solução,
sigo as minhas palavras,
elas rodopiam num turbilhão de emoções,
sentimentos,
sons,
acções,
mas são verdadeiras,
puras,
como o mais jovem dos corações,
eu sei disso,
são as minhas palavras,
podem estar erradas,
desmembradas,
mas são minhas,
e isso ninguém me poderá tirar.
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