Inspirational moment
1.Little song==> Enquanto estava no chuveiro comecei a cantar isto, devido a um certo video do Sweeney Todd. Não liguem às quantidades da palavra "die". x)
Weeeeeeelllll,
we are all going to die,
sooner or later,
you and I.
Maybe I'll go first,
I feel a little pain in my chest,
oh my,
in lying I'm the best.
So who's gonna take the shot,
So who'll be the first to die?
Maybe you, my dear friend,
or maybe I.
Sooner or latter,
The old or the skatter,
The ill or the baker,
They all are iqual,
They all die,
Sooner or latter,
it's just a matter of time.
So "carpe diem" is my advise,
seize the day,
And it'll be nice,
to do something good
before death
comes
to
get youuuu.
2. Pensamentos...(misturas de inglês e português)
Face your inner demons...if you can. Only the brave ones can make truth and good prevail above the lies and injustices.
Qualquer seja a barreira, o obstáculo ou o perigo, enfrenta-o com calma, coragem e contando com os teus amigos.
I'm free, but am I free enough to end the friedom of others?
Evita que te apontem os teus erros, sê tu mesmo a reconhecê-los.
Don't ever misjudge people. Give them an oportunity to grow up.
...
É tudo. Nada mais tenho a dizer...It's only words...
terça-feira, janeiro 29, 2008
domingo, janeiro 27, 2008

Os amantes...
Encostados um ao outro,
de rostos cobertos,
notando-se apenas alguns contornos
das faces esbranquiçadas dos dois,
são eles,
os amantes.
Se são belos,
se são felizes,
se são novos,
nunca saberemos,
apenas uma certeza temos,
são amantes,
eternos viajantes,
das aventuras do amor.
Quadro: "Os Amantes" de René Magritte
domingo, janeiro 20, 2008
Auto-retrato
Branca é a face,
levemente marcada pela adolescência.
Jazem aí dois olhos,
verdes como uma floresta,
salpicados de azul,
raiados pelo sol dourado,
cercados por uma lista negra.
É casada com os seus pensamentos,
Amante do movimento,
Apaixonada pelo oceano,
pela Terra,
pelo Fogo.
Só se irá calar,
quando ficar muda.
Só vai parar de ver,
quando ficar cega,
Só não vai descobrir mais,
quando morrer.
Será sempre uma criança,
Quanto ao aprender,
quanto ao encontrar,
quanto ao brincar.
Cresce todos os dias,
não só por fora,
mas por dentro.
Leal e simpática,
ajuda quem pode,
quem precisa,
como pode,
como sabe.
Muito mais há a dizer,
mas porque não tentar conhecer,
esta rapariga que aqui se tentou descrever.
Branca é a face,
levemente marcada pela adolescência.
Jazem aí dois olhos,
verdes como uma floresta,
salpicados de azul,
raiados pelo sol dourado,
cercados por uma lista negra.
É casada com os seus pensamentos,
Amante do movimento,
Apaixonada pelo oceano,
pela Terra,
pelo Fogo.
Só se irá calar,
quando ficar muda.
Só vai parar de ver,
quando ficar cega,
Só não vai descobrir mais,
quando morrer.
Será sempre uma criança,
Quanto ao aprender,
quanto ao encontrar,
quanto ao brincar.
Cresce todos os dias,
não só por fora,
mas por dentro.
Leal e simpática,
ajuda quem pode,
quem precisa,
como pode,
como sabe.
Muito mais há a dizer,
mas porque não tentar conhecer,
esta rapariga que aqui se tentou descrever.
sábado, janeiro 05, 2008
O menino que queria crescer
Quando ainda era bebé, já queria ser como os grandes: andar, falar, comer sozinho, tomar banho sozinho. Começou a falar ao primeiro mês, no segundo a andar e no terceiro mês comia e tomava banho sem ajuda. Os seus pais nada podiam fazer, o menino queria crescer. Quando tinha um ano já sabia as vogais, mais tarde o abecedário, e quando entrou para o infantário já sabia ler. Não brincava com os colegas, não se sujava, não chuchava no dedo, em suma, não era como as outras crianças. Sentava-se num canto distante e lia livros, fazia contas e, quando soube escrever, começou a fazer composições. Foi para a escola primária,mas rapidamente a conclui pois sabia mais que um miúdo de 4ºano. Nunca brincava com ninguém, nunca jogou futebol, nunca partiu vidros, sempre se comportou bem, não dizia asneiras, em suma, não era como os outros. A vida foi passando por ele, os prazeres, as alegria, injustiças, lições, tudo o que valia a pena no mundo passou por ele, como a suave brisa primaveril acaricia as árvores. Até que um dia, olhou para a rua e lá estavam várias pessoas. Uma criança brincava na relva com o seu cão, 2 adolescentes, sentados num banco, trocavam gestos de amor, um casal passeava com os seus 2 filhos e também dois idosos jogavam damas. E o menino, que agora era já um homem, olhou para as suas caras e reparou que embora alguns estivessem a discutir, eles pareciam felizes, pareciam estar a disfrutar do que é bom na vida. Nesse momento, quis ser como a criança, brincar na relva, sujar-se, chorar, rir. Quis ser aqueles adolescentes, voltar a ir para a escola, estar com os amigos, ouvir musica, ter namoradas, beijar, namorar. Quis ser como aquele casal, ter mulher, filhos, uma familía. Quis ser como aqueles idosos, apreciar os ultimos anos de vida, descansar, brincar com os netos, jogar damas com os amigos, rever a vida, todos as alegrias, tristezas, encontros e desencontros que esta lhe tinha proporcionado. Mas não podia voltar a trás. A vida tinha passado por ele, ele tinha optado por crescer, mas cresceu depressa demais e agora já não podia fazer nada. Apenas esperar que a ressurreição existisse.
Citando a letra da música "Warning" dos Incubus: Don't ever let life pass you by...
Quando ainda era bebé, já queria ser como os grandes: andar, falar, comer sozinho, tomar banho sozinho. Começou a falar ao primeiro mês, no segundo a andar e no terceiro mês comia e tomava banho sem ajuda. Os seus pais nada podiam fazer, o menino queria crescer. Quando tinha um ano já sabia as vogais, mais tarde o abecedário, e quando entrou para o infantário já sabia ler. Não brincava com os colegas, não se sujava, não chuchava no dedo, em suma, não era como as outras crianças. Sentava-se num canto distante e lia livros, fazia contas e, quando soube escrever, começou a fazer composições. Foi para a escola primária,mas rapidamente a conclui pois sabia mais que um miúdo de 4ºano. Nunca brincava com ninguém, nunca jogou futebol, nunca partiu vidros, sempre se comportou bem, não dizia asneiras, em suma, não era como os outros. A vida foi passando por ele, os prazeres, as alegria, injustiças, lições, tudo o que valia a pena no mundo passou por ele, como a suave brisa primaveril acaricia as árvores. Até que um dia, olhou para a rua e lá estavam várias pessoas. Uma criança brincava na relva com o seu cão, 2 adolescentes, sentados num banco, trocavam gestos de amor, um casal passeava com os seus 2 filhos e também dois idosos jogavam damas. E o menino, que agora era já um homem, olhou para as suas caras e reparou que embora alguns estivessem a discutir, eles pareciam felizes, pareciam estar a disfrutar do que é bom na vida. Nesse momento, quis ser como a criança, brincar na relva, sujar-se, chorar, rir. Quis ser aqueles adolescentes, voltar a ir para a escola, estar com os amigos, ouvir musica, ter namoradas, beijar, namorar. Quis ser como aquele casal, ter mulher, filhos, uma familía. Quis ser como aqueles idosos, apreciar os ultimos anos de vida, descansar, brincar com os netos, jogar damas com os amigos, rever a vida, todos as alegrias, tristezas, encontros e desencontros que esta lhe tinha proporcionado. Mas não podia voltar a trás. A vida tinha passado por ele, ele tinha optado por crescer, mas cresceu depressa demais e agora já não podia fazer nada. Apenas esperar que a ressurreição existisse.
Citando a letra da música "Warning" dos Incubus: Don't ever let life pass you by...
quinta-feira, janeiro 03, 2008
Uma pequena gota que fez a diferença
Caiu suavemente e
Deslizou,
Para baixo,
Foi ao encontro da boca
Uma gota, uma lágrima,
Pequena de tamanho
Embora grande em sentimento.
Num segundo,
Num momento,
Desliza ainda mais,
Mais abaixo,
Tocando no queixo,
Caindo no vazio…
Mas não,
Ela não caiu em esquecimento,
Caiu no chão e muito ligeiramente,
Salpicou os corações de outros,
Despertando-os para a situação,
Uma lágrima imensa,
Uma pequena gota que fez a diferença.
Acho que é um poema apropriado para um dia de chuva... ^^
Caiu suavemente e
Deslizou,
Para baixo,
Foi ao encontro da boca
Uma gota, uma lágrima,
Pequena de tamanho
Embora grande em sentimento.
Num segundo,
Num momento,
Desliza ainda mais,
Mais abaixo,
Tocando no queixo,
Caindo no vazio…
Mas não,
Ela não caiu em esquecimento,
Caiu no chão e muito ligeiramente,
Salpicou os corações de outros,
Despertando-os para a situação,
Uma lágrima imensa,
Uma pequena gota que fez a diferença.
Acho que é um poema apropriado para um dia de chuva... ^^
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